Dagô: Impérios, reinos e alimentação: um olhar das civilizações africanas.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
O reino Benin
O reino do Benin fazia parte do grupo Ioruba varias cidade com reino independente Benin era á principal cidade do reino Ioruba. Os benineses conquistaram varias aldeias e vaidades melhorando assim a sua capital com construção de estradas e uma muralha que cercava á cidade inteira. Naquela época Benin era a maior e mais urbanizada que muita cidade europeia. Eles tinham uma atividade mercantil eles cultivavam e caçavam,. sal, peixe seco dendê tecidos cobre, e cultivavam o inhame. Para as suas trocas comerciais eles utilizavam como moeda maninhas e barras de cobre. As terras agrícolas não eram férteis os principais alimentos entre eles era o inhame esse cultivo era realizado pelos homens e as mulheres cultivavam e faziam produtos como o feijão o dendê, melão algodão e criavam cabras galinhas e ovelhas para o consumo de suas famílias.
Estado da África Ocidental, cuja capital é a cidade de Benim, um território atualmente pertencente à Nigéria. O fundador do reino foi o povo Edo ou Beni do século XII. Este reino era governado por uma dinastia inicialmente de senhores da guerra, vindo depois a assumir um carácter mais religioso. Em meados do século XVI abrangeria uma boa parte do Sul da atual Nigéria. Por volta de 1480 e 1504, o rei de Ozolua estabeleceu relações comerciais e diplomáticas com Portugal, e manteve relações comerciais com outros mercadores europeus que comerciavam óleo de palma, marfim, pimenta e produtos têxteis.
O reino de Benim também participou no comércio de escravos, embora esta atividade fosse restringida depois de meados do século XVI, quando o rei permitiu apenas a exportação de escravos do sexo feminino. O Império entrou em decadência nos séculos XVIII e XIX, culminando na sua anexação pelos ingleses em 1897. No século XX, os obas, ou reis, assumem ainda a função de líderes, embora apenas cerimonialmente. Os artistas deste país eram bastante famosos na Idade Média pelos seus trabalhos em marfim incrustado, peças de joalharia, cabeças e peças para altares em bronze, e também pela produção de placas ornadas por relevos.
Religião segundo o censo de 2002, 27,1% da população do Benim e católica romana, 24, 4 % e muçulmana, 17, 3% pratica vodu 5% e celestial cristã, 3, 2% metodista etc... Arte do Benim tem dois luxos principais por um lado a arte artesã herda do antigo Rumo de Dahomey, cujas principais mostras são joias (braceletes, colares, brincos e outras objetos todos eles realizados em ouro, prato e cobre pelos magníficos ou seres do pais e por outro, o artesanato dos distintos grupos étnico, sem esquecermos dos tapizes e tapetes. deste artesanato tradicional tem especial forma a arte ioruba com distintos elementos arquitetônicos com colunas ou portas esculpidas e outros objetos como tronos ou mascaras realizador para ar danças tribais, tiranos, portas esculpidas, colunas. etc...
Império Mali
Império do Mali
O Império do Mali' foi um Estado que existiu na África Ocidental no período de 1230 a 1600 aproximadamente. Também pode ser considerado uma etapa da história do atual Mali, embora as fronteiras do extinto Império do Mali compreendessem regiões onde hoje se encontram outros países da África. O Império do Mali foi descrito pelos viajantes árabes como um Estado rico e suntuoso durante o seu apogeu, e certamente foi um importante centro comercial. Os Mansas do Maliampliaram seu domínio sobre outros reinos da África, constituindo amplas redes
Origens
Originários da região do rio Senegal e do Alto Níger, os gruposmalinqués (malinqué significa "homem do Mali") vivendo nas cidades antigas de Kiri e Dakadyala eram liderados por chefes mágico-caçadores chamados de "simbon" (que significa mestre-caçador). O "simbon" era apenas um primus inter pares, ou seja, um primeiro entre iguais, e não detinha autoridade real sobre os outros membros da sociedade, mas o grande conselho (ghara) constituía um proto-Estado, que decidia sobre a guerra e os impostos. A sociedade era dividida em grandes unidades familiares, que viviam em campos comunitários chamados de Foroba. As famílias pagavam impostos para o Estado por meio de trabalhos nas terras do simbon. Durante o século
XI esses povos sofreram a interferência cada vez maior do principado do Sosso, cujo príncipe havia tomado o título de mansa (Imperador) nessa época. Também noséculo XI, contudo, os líderes do Mali se converteram ao islamismo e iniciaram um processo de centralização política acentuado.
O império
Mansa Musa
Foi no ano de 1240, em Kuru-Kan-Fugha que se decidiu que Sundjata Keita, rei do Mali, seria o novo Mansa. A corte imperial se estabeleceu em diversas cidades (Djeliba, Kangaba) até se fixar em Niani. Nos anos subsequentes o Mali se expandiu sobre regiões do Sudão, do Baixo Senegal e do rio gâmbia Baxio Gâmbia. Sundjata Keita morreu em 1255 num acidente.
Sociedade
A sociedade foi dividida em trinta grandes clãs, alguns de artesãos, outros de guerreiros, outros de homens livres ("ton dyon"), etc. Existia escravidão eservidão no antigo Mali. Os casamentos eram regulados por casta , e os casamentos entre membros de castas diferentes eram proibidos. A guerra era conduzida após a reunião de camponeses-guerreiros, estes organizados em "kelé-bolon" (contingentes) controlados por um "kelé-tigui" (general-chefe). O Mali era um império agrícola. Os malinqués dominavam a cultura do algodão e do amendoim, introduzidas no país por Sundiata.
Economia
Por Tombuctu circulavam sal e ouro das minas do Império do Mali, tecidos, grãos e noz-de-cola das flores, além de peles, plumas, marfim e instrumentos de metal. Ao longo do século XIV, Tombuctu se transformou num importante centro intelectual do mundo, reunindo cerca de 150 escolas com muitos estudantes oriundos de outras partes do território africano.
Religião A religião oficial do Império do Mali era o islamismo. Acredita-se que o islã do Mali tenha carregado algumas características das religiões animistas do Mali antigo: os dyeli (sacerdotes) praticavam ritos com os rostos cobertos por máscaras animistas, a população comia carnes consideradas impuras pelo islão, etc. Os principais agentes da divulgação do Alcorão no Mali eram os comerciantes sarakholés e diúlas.
A religião predominante era o islamismo, que está ligada ao estudo, não só do Alcorão, mas ao ensino em geral. Embora seja importante fazer um parêntese, para notar que havia na religião várias influências especialmente pagãs. As crianças aprendiam o Alcorão, mas ainda havia muito de feitiçaria nas crenças populares.
Política
A estrutura política do império foi estabelecida pela Carta de Kurukan Fuga.
O Mansa vestia-se com artefatos de ouro e usava uma túnica vermelha (mothanfas). O trono do imperador era o pempi, uma poltrona feita de ébano. O mansa detém como funções ministrar a justiça no reino, e comandar a guerra. O Império era governado de duas formas: no centro, o controle direto do rei, na periferia, eram estabelecidos reinos protetorados. O reino central era subdividido em províncias com um governador (dyamani tigui). As menores unidades de uma província eram os kafo e os dugu. Os reis da periferia reconheciam a soberania do imperador, mas não perdiam seu estatuto de reis. Estes normalmente pagavam impostos ao imperador.
Mansa Mussa foi o rei que incentivou a cultura, o ensino e a expansão do Islã. Na sua famosa peregrinação a Meca, ele trouxe para o Mali, mercadores e sábios e divulgou a religião islâmica.
O imperador também trouxe consigo um poeta-arquiteto, Abu Issak, mais conhecido como Essaheli, ou Ibrahim Abû Ishaq Essaheli. Foi ele quem planejou a grande mesquita de Djingareiber. Uma jóia da arquitetura que começou a ser construída em 1325 e foi terminada por Kandu Mussa.
Esse rei também enviou estudiosos para o Marrocos, para estudar na universidade de Fez. Esses sábios voltaram ao Mali e lá fundaram seus centros de ensino e estudo corânico. Tombuctu se tornou um centro de difusão de conhecimento para comerciantes e para estudiosos.
O reino Iorubá
O reino Iorubá
Os iorubás ou iorubas , são um dos maiores grupo étno-linguístico ou grupo étnico na África Ocidental, composto por 30 milhões de pessoas em toda a região.
A maioria dos iorubás falam a língua iorubá . Vivem em grande parte no sudoeste do continente; também há comunidades de iorubás significativas no Benim, Togo, Serra Leoa, Cuba, Republica Dominicana e Brasil.
Religião
A religião tradicional yorubá envolve adoração e respeito a Olorun ou Olòdùmarè, o criador, dos Orixás e dos antepassados, Olorun (o dono do céu), ou Olòdùmarè é o Deus supremo dos yorubás, ele é o criador, é invocado em bênçãos e em certas obrigações, mas nenhum santuário existe para ele, nenhum sacerdócio organizado.
A maioria dos iorubás é cristã, com os ramos locais das igrejas Anglicana, Católica, Pentecostal, Metodista, e nativas de que são adeptos. O islamismo inclui aproximadamente um quarto da população iorubá, com a tradicional religião iorubá respondendo pelo resto. Os iorubas têm uma história urbana que data de 500 d.C. As principais cidades iorubás são Lagos, Ibadan, Abeokuta, Akure, Ilorin, Ogbomoso, Ondo, Ota, Shagamu, Iseyin, Osogbo, Ilesha, Oyo e Ilé-Ifè.
Os yorubás, também, crêem que os antepassados interferem diariamente nos eventos da terra. Em algumas cidades são feitos festivais anuais, onde cada Egungun dança, e é festejado. Como já vimos os yorubás, são um povo com uma cultura muito rica. Eles superaram muitos obstáculos para alcançar o ponto em que estão hoje. A sua cultura e história podem ser vistas ao longo do mundo, especialmente as convicções religiosas, em outras palavras, os yorubás são dos mais influentes povos do mundo.
Outra explicação que se faz a respeito do aparecimento das divindades seria que Oxalá ou Obatalá, deus da criação instalou o seu reino em Ifé, lugar sagrado dos yorubás. Fala-se que Obatalá tinha um irmão mais jovem chamado Oduduwa, que ambicionava executar as tarefas que Olòdùmarè confiou a Obatalá e, para tanto, fez um ebó, contando com a colaboração de Esu (Exu), que armou uma cilada, provocando muita sede em Obatalá, que se encontrava bastante cansado da viagem. Ao se aproximar de uma palmeira, usando seu cajado, furou a dita palmeira e bebeu o emu ( vinho de palma) que jorrava. Exausto embriagou-se rapidamente e ali mesmo deitou e adormeceu. Oduduwa que vinha de espreita na retaguarda, passou à sua frente, e tornou-se fundador dos povos yorubás.
Culinaria do reino Iorubá
Acarajé, bolinho de feijão fradinho frito no azeite-de-dendê, moquecas - cozidas com leite de coco, azeite de dendê com peixe, camarão e siri mole; e bobó de camarão Entre as especialidades africanas, destaque para o Ebubu Fulô - feito com peixe, leite de coco, camarão fresco defumado e acompanhado de purê de banana-da-terra e arroz. Para a sobremesa, há diversas opções caseiras como a cocada mista ou o doce de banana.
Modelo de organização dura séculos
Os tecidos de ráfia e algodão,as jóias de ouro, as cerâmicas decoradas e as grandes e populosas cidades eram características de uma civilização eminentemente urbana. Seu eixo econômico e
militar estava assentado sobre o uso do cavalo, que foi introduzido a partir do
norte do continente.
A unidade política da região se baseava na suposta unidade mítica originária de todos os Iorubá. Estes constituiriam, assim, uma grande família, dirigida por chefes religiosos e
sociais.
Na sociedade, cada Iorubá tinha seu lugar respeitado e sua função definida, sem problemas. Prova disso é que esse modelo de organização social durou séculos.
Sem dúvida, os distintos Estados Iorubás possuíam diferenças em termos de formas de governo. No Estado de Oyo, considerado modelo das estruturas político-militares Iorubás, o rei – Alafin
- governava com poderes semelhantes aos de uma divindade. Era escolhido entre os sucessores por um conselho de sete sábios – os Oyo Mesi -, que exerciam a função de ministros.
Em Ifé quem mandava era o rei - Oni -, assessorado pelos Obá (chefes). A posição que cada
chefe ocupava dependia da suposta data de fundação de sua respectiva
comunidade.
O Oni representava o ponto mais alto de toda autoridade política e religiosa, por ser descendente direto do Herói Primeiro, Oduduwa, que era, por sua vez, instrumento do Ser
Supremo. Mesmo tendo vida autônoma, as diversas comunidades tributavam homenagens à supremacia de Oni.
Em Benin houve um período de administração republicana e, em seguida, uma dinastia de reis originários de Ifé. Por volta de 1485-86, sob o reinado de Oba Ozolua, chegou a Benin um
português, Alfonso de Aveiro, o qual, ao retornar a Lisboa, levou consigo um embaixador de Oba. Tiveram início, assim, relações comerciais estáveis entre os dois países.
Cultura Iorubá povo de comerciantes e artistas
Os Iorubá habitam o sudoeste da Nigéria, onde são entre 12 e 14 milhões, e o sul do Benin (cerca de 1 milhão). A maioria vive em cidades com mais de 20 mil habitantes. Uma das mais importantes civilizações da história africana.
Os reinos Iorubás floresceram ao sul do rio Níger. Suas origens encontram-se numa antiga população indígena que tinha como centro a cidade de Ifé. Depois chegaram os conquistadores, guiados por Oduduwa, o legendário antepassado fundador.
Os filhos de Oduduwa iniciaram as diversas dinastias Iorubás que se instalaram na região entre os anos 600 e 900 da nossa Era, provenientes provavelmente do Alto Nilo.
Alguns especialistas afirmam que a cultura Iorubá tem parentesco com a egípcia, e outros, com a da Núbia.
Ambas as opiniões consideram também a possibilidade de que, através da Abissínia (região onde fica a atual Etiópia), a cultura Iorubá tenha parentesco com a helenista.
Há, por fim, os que sustentam que Ifé, cidade santa dos Iorubá, seja Ufa, a cidade mencionada na bíblia onde os fenícios adquiriam ouro a pedido do rei Salomão. Até hoje, no entanto, nenhuma
das hipóteses foi comprovada.
Embora os recursos naturais da Nigéria incluem vastasmontantes das reservas de petróleo e gás, o país sofre da pobreza. A Nigéria tem sofrido guerras e agitação civil desde que se tornou uma nação independente.
Anos de regimes militares e da corrupção política deixaram o país com problemas econômicos. A Nigéria tem uma das maiores populações de todos os países Africano com um 104 estimada milhões de pessoas. Cerca de 60 por cento das populações
vivem em áreas rurais. No entanto, as capitais estão lotados, como resultado de pessoas que abandonam o
campo em busca do desenvolvimento social e econômico bem-estar. Embora a agricultura é um importante
parte da economia da Nigéria é difícil para o país para produzir alimentos suficientes para manter-se com o rápido crescimento populacional. Embora a Nigéria ainda exportações de bens que deve importar também alguns dos alimentos do país, a fim de alimentar todos os do seu povo. Em 1999 foram realizadas eleições democráticas e Olusegun Obasanjo foi eleito. Há uma esperança que sua liderança se transformará a economia da Nigéria ao redor. Mesmo assim, o país ainda tem muitos desafios a superar antes de poder obter um forte economia.
Grandes Reinos
No século 18, os países europeus foram começando a criar colônias em todo o mundo.
Os europeus estavam levando os moradores da África Ocidental e trazê-los para o Novo Mundo a ser escravos nas novas colônias. Os ingleses vieram para Yorubaland em 1852. Em 1884, as nações européias
estavam reunidos para discutir como eles desmembramento da África em colônias diferentes. Os britânicos
foi reconhecido o direito do outro Europeia nações a colonizar Yorubaland e, em 1893 Yorubaland tornou-se parte de um maior colônia conhecida oficialmente como a Nigéria. Em 1960, a Nigéria tornou-se um país independente. Dez milhões de iorubá eram conhecidas vivem na Nigéria nesse momento, entre muitos outros grupos étnicos. Hoje, o iorubá continuar muitos dos seus modos de vida tradicionais. Iorubá Muitos vivem em grandes vilas e cidades, e muitas cidades ainda estão baseados sobre as habitações família de compostos. Lagos é a maior cidade da Nigéria, e mais dez milhões de pessoas vivem lá, incluindo um grande iorubá população.
Crenças Religiosas
As crenças tradicionais iorubás ver o mundo feito de dois reinos ligados. O mundo visível da
viver é chamado Aye, o mundo espiritual do Orisas, os antepassados e os espíritos, é chamado de Orum.
Ase é a força vital que é dado a tudo por o Criador do universo. Ase está em tudo: plantas, animais, pessoas, orações, canções, rochas, e rios. A existência é dependente de Ase porque é o poder de fazer as coisas acontecerem e mudança.
Os iorubás acreditam no Criador que governa todo o universo, juntamente com muitos outros deuses
que servem embaixo dele. O Criador do universo é chamada de Olorun. Olorun vive no céu e é considerado o pai de todos os outros deuses. Olorun é o único deus que nunca viveu na terra. Olorum é o deus supremo e não tem grupo especial de adoradores ou santuários, como o outros deuses fazer.O culto iorubá pessoas com mais de quatrocentos diferentes divindades. Esses deuses são chamados Orisas. Alguns dos Orisas são adorados por todos os Iorubá. Outros deuses são adorados apenas por alguns cidades ou famílias. Cada pessoa é determinado ou recebe uma divindade especial para adoração. Uma pessoa geralmente adora a Deus de seu pai, mas alguns adorar o Deus de sua mãe. Algumas pessoas são contatado por um deus particular em seus sonhos e são instruídos a adorá-los.
A s pessoas não dispõem de ferramentas para cultivar a terra que vivem. E a confiança nos deuses. em Ogun, para limpar os caminhos com facão . Sango é o Deus do Trovão. no céu e ele cria o trovão que vem para a Terra. Seus raios matam aqueles que ofendem, Ele é marido de Oya, a deusa do rio Niger. Ela vem para a terra como um vento forte Sango lança parafusos antes de sua iluminação baixo na terra. Oya tem o poder de explodir os telhados das casas e as árvores. Todos os povos iorubás fazem oferendas aos
deuses. Cada deus tem suas comidas favoritas que uma pessoa pode deixar em santuário do Deus,
Há muitas divindades importantes iorubá. Esu atua como mensageiro para as outras divindades. Ifá é o deus da adivinhação. Ifá é um grande sábio, e ele age como o intérprete entre os deuses e os humano.
A adivinhação é um método de resolver problemas e predizer o futuro. Tem existido por milhares
de anos em todo o mundo de diferentes formas.Adivinhação Ifa é uma forma tradicional de resolver
problemas. Adivinhação ajuda a explicar por que certas desgraças que estão acontecendo alguém. Por exemplo, se alguém na família está doente.seria a ajuda de um adivinhos chamado babalawo (pai da sabedoria antiga). A função do adivinho Ifá é determinar a motivos que estão causando o infortúnio de uma pessoa. Ele faz isso através da realização de um ritual com a pessoa que revela a origem do problema.
A música ea dança sempre foram um importante parte da cultura iorubá para aqueles que vivem na Nigéria
bem como na diáspora. Iorubá música e dança são usadas para muitas ocasiões diferentes na vida
tais como festas religiosas, ocasiões reais, e entretenimento.Iorubá música tradicional centra-se em iorubá
divindades. Bateria e canto são os principais elementos de música iorubá. Instrumentos como sinos de metal
e instrumentos de sopro são usados às vezes. Iorubá é uma língua tonal. As palavras devem ser
pronunciada no tom apropriado.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
O reino de Axum
O reino de Axum
Conhecido como o povo axumita , habitavam ne uma região localizada no leste da África, proximo ao mar vermelho. Dedicavam - se a agricultura e a criação de animais , eles plantavam principalmente trigo e uva , criavam bois , carneiros e cabritos . Eles caçavam para extrair peles e carapaças para vender nos portos de Adúlis , caçavam elefantes , hipopótamos e tartarugas .
Os axumitas se destacaram-se também no comercio .
Seu territorio era privilegiado por ficar proximo ao mar vermelho . Eles controlavam as caravanas comercias que percorriam entre o mar vermelho e o Egito.
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Fontes historicas |
As principais fontes historicas para o estudo de o reino de Axum são os vestigios encontrados na região como ruínas de palácios antigos .
Aspectos Culturais
Eles se diferenciaram por ter uma grande diversidade étnica e cultural . Os axumitas foram influenciados pelos Árabes , a arquitetura das casas , técnicas agrícolas e hidráulicas , a lingua axumita apresentavam caracteristicas árabes .
Religião
Com base na história de Teodoreto e outras evidências, considera-se que o cristianismo foi adotado como religião principal religião de Axum em 330, o que criou laços religiosos com o Egito e Constantinopla.
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Comida típica :Uglai,repolho |
Uglai e repolho. Ugali (também chamado às vezes sima ou posho) é um produto de fubá presente em muitas refeições africanas, especialmente na África Oriental. Geralmente é feita a partir de farinha de milho (milho ou do solo) e água, e varia em consistência de papa de aveia ou massa.
Sociedade
A sociedade subdividia-se em nobres, mercadores, marinheiros, artesãos, soldados e numerosos escravos. Grande parte da riqueza axumita era produzida no comércio, na exploração do trabalho escravo e na criação de gado.
Curiosidade
Os axumitas acreditavam na vida após a morte. Construíam monumentos como esse, chamados de estelas, em homenagem aos reis mortos. As paredes laterais continham esculturas de figuras divinas e na base ficava um altar com uma espécie de bacia para onde escorriam o sangue dos sacrifícios de animais e o vinho das oferendas.
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Moeda do Reino de Axum |
Fontes :misterioshistoricosdahumanidade.blogspot.com
www.mundoemsabores.com.br
http://www.ebah.com.br
Coleção novo olhar História ensino médio vol 1
Reino de Gana
Reino de Gana
Gana foi um dos maiores impérios formados no continente africano que se desenvolveu para fora das regiões litorâneas ou da África muçulmana. Sua área correspondia às atuais regiões de Mali e da Mauritânia, fazendo divisa com o imenso deserto do Saara. Desde já, percebemos a instigante história de um reino que prosperou mesmo não possuindo saídas para o mar e estando próximo a uma região considerada economicamente inviável. Entre essas populações se destacavam os soniquês, que ocupavam uma região próxima às margens dos rios Senegal e Níger.
Esse povo começou a se organizar em comunidades agricultoras estáveis que se uniram, principalmente, por conta dos ataques de tribos nômades. A região que era rica em ouro aliou sua produção agrícola ao comércio na região para empreender a formação do Reino de Gana. Dessa forma, estabelecia-se uma monarquia no interior da África. Sua organização política é motivo de controvérsia entre os historiadores que estudam o assunto. Mesmo possuindo um amplo território e uma organização política típica dos governos imperiais, Gana não possuía uma cultura militarizada ou expansionista. O Estado era mantido através de um eficiente sistema de cobrança de impostos localizados nos principais entrepostos comerciais de um território não muito bem definido.
A economia comercial de Gana atingiu seu auge no século VIII, ao interligar as regiões do Norte da África, Egito e Sudão. Entre os principais produtos comercializados estavam o sal, tecidos, cavalos, tâmaras, escravos e ouro. Esses dois últimos itens eram de fundamental importância para a expansão econômica do reino de Gana e o considerável aumento da força de trabalho disponível. Entre os mais importantes centros urbano-comerciais desse período destacamos a cidade de Bambuque.
O ouro era escoado principalmente para a região do Mar Mediterrâneo, onde os árabes utilizavam na cunhagem de moedas. Para controlar as regiões de exploração aurífera, o rei era responsável direto pelo controle produtivo. Para proteger a região aurífera, o uso de lendas sobre criaturas fantásticas era utilizado para afastar a cobiça de outros povos. O sal também tinha grande valor mediante sua importância para a conservação de alimentos e a retenção de líquido para os povos que vagueavam no deserto.
Gastronomia:
Entre os pratos mais típicos de Gana destaca o Fufu (casabe fermentado), uma entrada acompanhada de algum molho a base de amendoim ou uma mistura viscosa de quingombó. Pode-se degustar principalmente nos chamados "chop bar". As frituras são típicas comidas de rua, enquanto o pintade (aves guineanas) são servidas nos restaurantes do norte.
Aconselhamos que experimente o arroz com peixe defumado. Bebidas Pode-se beber a cerveja produzida localmente chamada Pito, servida em vasos de cabaça tradicionais da zona nordeste. Seu sabor é singular e agradável. Lembre-se beber sempre água engarrafada.
Acontrola a exportação de cacau pela compra de toda a produção a preços muito inferiores do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de forma ilegal. Este país também exporta, em menores quantidades, café e banana. Outros cultivos menos importantes são, no norte, batata e mandioca e, no sul, alguns cereais como milho, sorgo e arroz.gricultura:
A agricultura faz do Gana um dos países mais ricos da África tropical. A atividade agrícola contribui com mais da metade do produto interno bruto. O principal produto é o cacau, que responde pela maior parte das exportações. O governo
Um “reino de ouro” formado nas proximidades do Deserto do Saara.
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br ;
http://www.historiadomundo.com.br/idade-media/reino-de-gana.htm ;
http://www.youtube.com/watch?v=HHHdZ9rqMDw
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